🔥 Uberaba apertou o sinal vermelho.
Hospitais lotam. Unidades saturam. A cidade precisou decretar emergência. Não por exagero. Por necessidade. Servidores da linha de frente? Precisam de proteção real — não de discursos.
✔ Máscara PFF2.
✔ Ventilação sem improviso.
✔ Orientação sem medo.
✔ Prioridade aos vulneráveis.
✔ Saúde mental tratada como trabalho, não como luxo.
A lógica é
simples: quando o vírus avança, o sistema público
precisa agir antes que o caos chegue. A pergunta é: vamos esperar piorar ou agir agora?
📘
A
decretação de emergência não é um gesto político.
É uma ferramenta de gestão pública que permite acelerar compras,
reorganizar equipes, ampliar capacidade de atendimento e priorizar recursos.
Quando há aumento súbito de síndromes respiratórias, a pressão sobre hospitais
cresce exponencialmente.
Se o
município não reage com rapidez, o sistema colapsa — e o impacto recai
principalmente sobre quem depende exclusivamente do SUS.
Portanto, a medida não representa alarmismo, mas planejamento preventivo,
baseado em evidências epidemiológicas e protocolos nacionais.
❓ Pergunta final ao cidadão de Uberaba
Como
especialista em gestão pública, deixo uma reflexão objetiva:
Se o
decreto garante agilidade, proteção e resposta coordenada, qual resultado você
espera ver — e como você, cidadão, contribuirá para que essa medida realmente
reduza internações e salve vidas?


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