🔥🚦 ACIDENTES EM SÉRIE: FALHA NO ASFALTO OU FALHA DE CARÁTER?
Uberaba conhece as “vias campeãs de
acidentes”.
O que muita gente não admite é o óbvio:
rua não bebe, semáforo não distrai, placa não cochila.
O problema não está no chão.
Está atrás do volante.
👁 Visão em dia?
Consulta oftalmológica semestral não é luxo. É sobrevivência.
🧭 Saiu no horário ou está dirigindo no desespero?
GPS não é enfeite — é planejamento.
⛔ Freia por atenção ou por susto?
Aula de direção defensiva não perde validade.
Enquanto motoristas disputam quem chega
primeiro ao caos, o poder público improvisa: faixa apagada, quebra-mola desajeitado, semáforo estrategicamente e inutilizado e
obras que parecem treinamento de paciência.
A mídia aponta as vias.
A gestão aponta os números.
E a estatística aponta mais vítimas.
De quem é a culpa?
Com o Samu Regional operando, cada segundo
desperdiçado em cruzamentos perigosos vale uma vida.
👉 Vamos esperar um radar a cada esquina para educar?
Ou vamos assumir que trânsito se resolve com consciência, urbanismo sério e
comportamento responsável?
🧠 Verdade direta:
Nenhuma obra resolve o motorista que dirige com soberba, distração ou impulso
de gladiador urbano.
📘 Explicação
técnica (visão de gestão pública)
Acidentes são eventos multifatoriais.
Urbanismo, engenharia de tráfego e sinalização têm peso — mas comportamento
do condutor é determinante.
Modelos internacionais mostram que:
- 90% dos sinistros têm fator humano como causa primária.
- Intervenções de engenharia resolvem parte do problema, mas perdem
eficiência quando o usuário do sistema ignora regras.
- Educação para o trânsito e fiscalização qualificada reduzem
acidentes em até 40%.
- Gestão pública eficaz exige mapa de calor, vigilância ativa,
manutenção contínua e desenho urbano funcional — não respostas
improvisadas.
Trânsito seguro é política pública, sim.
Mas é também responsabilidade individual diária.
Sem isso, qualquer investimento vira cosmético caro.
❓ Pergunta
final aos cidadãos de Uberaba
Se os acidentes continuam aumentando, mesmo
com obras e sinalização, o que realmente precisamos mudar primeiro: a
infraestrutura… ou o comportamento de quem a utiliza todos os dias?


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